2 de jul. de 2011

Paz-ciência

Há anos atrás "viajei" na paciência e a necessidade de ter ciência-conhecimento da paz (para alcançá-la). Até aí nenhuma novidade. Minhas viagens linguísticas são constantes.

Mas hoje, lembrando disso, é como se a ficha pudesse cair mais "redonda".

Esperar, aguardar, não planejar, não programar... pacientemente. Por mais difícil que seja, internalizar a paz. Confesso, nada fácil. Quando a incerteza é grande, a ansiedade vai tomando de assalto. Aí pára tudo, respira, pensa na paz. Na única certeza possível, que tudo vai dar certo. Mesmo que eu não saiba como, nem quando.

A marca da sua ignorância é a profundidade da sua crença na injustiça e na tragédia. O que a lagarta chama de fim do mundo, o mestre chama de borboleta. (Richard Bach)