2 de jul. de 2011

Paz-ciência

Há anos atrás "viajei" na paciência e a necessidade de ter ciência-conhecimento da paz (para alcançá-la). Até aí nenhuma novidade. Minhas viagens linguísticas são constantes.

Mas hoje, lembrando disso, é como se a ficha pudesse cair mais "redonda".

Esperar, aguardar, não planejar, não programar... pacientemente. Por mais difícil que seja, internalizar a paz. Confesso, nada fácil. Quando a incerteza é grande, a ansiedade vai tomando de assalto. Aí pára tudo, respira, pensa na paz. Na única certeza possível, que tudo vai dar certo. Mesmo que eu não saiba como, nem quando.

A marca da sua ignorância é a profundidade da sua crença na injustiça e na tragédia. O que a lagarta chama de fim do mundo, o mestre chama de borboleta. (Richard Bach)

17 de jun. de 2011

Penso, logo escrevo na bici ; )


Ando pensando, logo escrevendo por outras bandas... pedalando, logo fazendo o relato da Bicicletada! =)

O Rodrigo Primo usou o meu relato da bicicletada de maio com as fotos dele para fazer um post no site dele, o rodrigo.utopia.org.br

Pra quem quiser saber mais do que é a Bicicletada, recomendo bicicletada.org

6 de jan. de 2011

Ad astra et ultra

E mais um ano começa. Sonhos, vontades, desejos. Felicidade como objetivo maior. Uma vida plena (e portanto com dias de sol e "chuva quando precisa" como diz o Caiero). Quero viajar, aprofundar (pra fora e pra dentro), trabalhar amando o que faço, estudar pelo prazer de conhecer, amar pela entrega e exercício que é - aprender sobre mim, aprender sobre o outro, aprender a conjugar estas "saudações de duas solidões" como ensina o Rilke que é o amor, aprender a ser verdadeiramente livre como me ensinam hoje que é amar; amar a Deus em todas as coisas, espalhar sorrisos, multiplicar abraços. Sim, pro$perar, emagrecer e permanecer namorando como qualquer jovem ocidental, mas com a leveza de quem sabe que
"o futuro permanece firme, meu caro senhor Kappus, mas nós nos movemos no espaço infinito" (Rilke)